quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

EVIDÊNCIAS DA RESSURREIÇÃO DE JESUS



A muitas hipóteses sobre a ressurreição de Jesus. Segundo uma delas, Jesus só parece ter morrido, mas na verdade entrou em coma e mais tarde reviveu por algum tempo. Sua morte é indicada pelo forte e brutal espancamento que sofreu, pelas seis horas que ficou pendurado na cruz, pela lança que lhe atravessou o abdome e pelo fluxo de água e sangue que dele jorrou, por ter sido parcialmente embalsamado e envolto numa mortalha e, por ter sido encerrado num túmulo.
Outros ainda dizem que os discípulos roubaram o cadáver de Jesus. Para isso precisariam ter dominado os guardas romanos que guardava o túmulo de Jesus, ou tê-los subornado, hipótese Improvável, os guardas sabiam que estariam sujeitos á pena de morte por não terem sido capazes de proteger o corpo de Jesus, impedindo que fosse roubado. O fato de que os lençóis que o envolviam encontravam-se intactos (nem mesmo dobrados) e o lenço de sua cabeça ainda estava enrolado e residia num lugar á parte, vai contra a idéia de um furto de cadáver. Ladrões não perdem tempo deixando tudo em ordem. Nesse caso, provavelmente teriam levado o corpo junto com a mortalha.
A surpresa, e a incredulidade da ressurreição de Jesus são provas ainda mais fortes de que eles não roubaram seu corpo.
Outros ainda dizem que os discípulos experimentaram alucinações. No entanto o Novo testamento apresenta evidências de que Jesus apareceu em diferentes lugares, diversas vezes, Jesus apareceu para grupos, que iam de uma só pessoa a mais de quinhentas 1 Coríntios 15.5-8. As aparições foram em número grande demais e variadas demais para serem alucinações. E mais, o estado psicológico dos discípulos não condizia com alucinações, por que não contavam que Jesus ressuscitaria e não acreditaram nos primeiros relatos sobre a sua ressurreição. Tudo o que os judeus descrentes precisariam fazer quando começou a circular o relato da ressurreição de Jesus era apresentar o cadáver, mas nunca fizeram isso. Os discípulos não foram ao túmulo errado. Por que os judeus descrentes não conseguiram mostrar o cadáver que se achava no túmulo certo? Deveriam saber onde estava, pois haviam induzido Pilatos à por guardas no túmulo.
Ainda outros apresentam a hipótese de que os discípulos ligaram a ressurreição de Jesus com base na morte e na ressurreição dos deuses da mitologia pagã. Mas as diferenças são muito maiores que as semelhanças. A história de Jesus registrada nos evangelhos não conta com uma estrutura para os mitos. O Novo Testamento não estabelece nenhuma conexão com a morte e com o renascimento anual da natureza, como ocorre nos mitos pagãos, associados que estão com o ciclo agrícola e com a fertilidade. Os relatos da ressurreição de Jesus aparecem na igreja primitiva de forma imediata, sem um longo período de tempo necessário para o desenvolvimento de uma mitologia pormenorizada. A declaração vitoriosa de Paulo de que as mais de quinhentas pessoas que tinham visto Jesus na mesma hora e no mesmo lugar ainda viviam, em sua maioria, no dias dele e, portanto, podiam ser questionadas, parece inacreditavelmente ousada, caso toda a história tivesse sido transmitida por meio de um desenvolvimento mitológico 1 Coríntios 15.6.
Algo deve ter levado os primeiros discípulos judeus a mudarem seu dia de adoração do Sábado para o Domingo. Ou tinham sido enganados, mas nesse caso, reafirmo, os judeus descrentes podiam ter detido o avanço do Cristianismo apresentando o cadáver de Jesus, ou então aplicaram mentiras artificiosas no mundo, mas então parece incrível que tenham de boa vontade enfrentado tamanhas perseguições, torturas e até mesmo a morte em razão de algo que sabiam que não era verdade. Também parece inaceitável para o mundo antigo que esses discípulos fantasiosos poriam as mulheres como primeiras testemunhas do túmulo vazio do Jesus Cristo, já que naquela época o testemunho das mulheres não era levado em conta.
Para sentir a força das evidências históricas a favor da ressurreição de Jesus uma pessoa não precisa, necessariamente, considerar o Novo Testamento inspirado por Deus. O relato do evangelho, assim como outras evidências, requerem explicações ainda quando não são considerados como divinamente autorizados. Apegar-se a uma idéia de que tal coisa não podia ter jamais acontecido é o que constitui o principal obstáculo para a fé na ressurreição.
Como Jesus de fato ressurgiu, e sabe o que é ser um humano, hoje está nos céus intercedendo por aqueles que crêem nele com sacrifício por seus pecados. Sua ressurreição também oferece poder para vida Cristã e garante tanto seu retorno quanto a ressurreição e a vida eterna daqueles que nele crêem.

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